"Não aguentamos mais a fala de vocês pedindo para ter calma. Entra governo, sai governo, e nada muda. Precisamos que algo seja feito pelo estado e pelo Brasil. O que nós queremos agora é objetividade". Fala da professora Amanda Gurgel
O quadro apresentado se repete em muitos outros estados no Brasil.
Como eu defendo que uma pessoa bem informada é aquela que verifica as diferentes perspectivas de uma história, acrescento hoje, dia 26 de maio de 2011, uma nota de Paulo Ferraz que acaba de ser publicada no blog de Simon Schwartzman. Nela o autor desqualifica alguns dos comentários feitos no discurso da professora Amanda Gurgel.
Acrescentado dia 28 de maio de 2011: Pessoal, a discussão sobre este tema no blog citado acima está bombando e tem algumas informações interessantes que acho que vale a pena verificar. De uma certa forma parece que mais uma vez a discussão sobre a qualidade da educação se limitou a uma questão salarial. Acho que isso acontece em parte por que as greves geralmente reivindicam melhores salários e o foco dos debates acaba sendo este. Enfim... foram publicados:
- média de renda mensal dos professores de todas as fontes;
- número de horas média trabalhada (no trabalho principal) e a renda mensal por hora trabalhada;
- comentário de Sergei Suarez Dillon Soares sobre a importância relativa dos salários dos professores.
- Informações sobre quem quer ser professor com base nas respostas dadas por aqueles que prestaram o ENEM 2008 à pergunta do questinonário sobre que profissão escolheram para seguir.
"A conclusão foi tirada de Audiência Pública realizada na Câmara dos Deputados. Ao debater o Plano Nacional de Educação (PNE) os parlamentares avaliaram que o Ministério da Educação foi tímido e fez um plano ruim que não resolverá o problema da educação no Brasil. Os deputados pretendem apresentar emendas ao PNE para garantir reais melhorias".
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